sexta-feira, 27 de julho de 2018

Caranguejo Esponja (Dromia personata)


Esta espécie é única porque o seu corpo e as pernas são cobertas com os cabelos dando uma aparência do caranguejo-peludo. O corpo do caranguejo é frequentemente coberto por uma esponja incrustante, mas é reconhecido por suas distintas pinças rosa e as pequenas pernas.

Centolla chilena


O Lithodes Santolla que também é conhecido como o Rei dos Caranguejos do Sul é único, não só pela sua cor brilhante, mas devido a sua aparência espinhosa.

Caranguejos Pompom Havaiano


Outra espécie única de caranguejo é o caranguejo Boxer que também é conhecido como o "Pom-Pom Crab". É notável pelo seu mutualismo com a anêmona-do-mar, que a detém em suas garras para a sua defesa. Em contrapartida, as anêmonas encontram novos lugares para comer e acasalar.

Lithodes maja


A maioria das espécies de caranguejos é estranha na aparência, como o Lithodes maja, uma espécie que ocorre nas águas fria da Europa e América do Norte. O corpo é marrom ou laranja e é coberto com grandes espinhos. Vive a cerca de 800 m de profundidade.

Caranguejo Aranha Japonês


Você certamente se assusta ao ver este caranguejo japonês chamado Caranguejo Aranha ou Macrocheira kaempferi. É o maior artrópode do mundo conhecido. Sua perna pode alcançar até 4 metros ou 13 pés e seu tamanho corporal de até 37 centímetros ou 15 polegadas e um peso de até 20 kg.

Yellowline Arrow Crab


Esta espécie é cientificamente chamada Stenorhynchus seticornis e vulgarmente conhecida como caranguejo Yellowline Arrow. É um caranguejo de água salgada e pode crescer até um comprimento de cerca de 15 cm ou 6 polegadas Pode ser encontrado em estado selvagem nas costas tropicais e subtropicais do Atlântico Norte e América Sul.

Spiny King Crab


Outra espécie de caranguejo espinhoso que tem a aparência peculiar é o Spiny King Crab. É também chamado de caranguejo pedra. Normalmente habita os mares frios. Muitas espécies os caranguejos rei são amplamente capturados e vendidos como alimento por causa de seu tamanho e do sabor de sua carne.

Lyreidus tridentatus


Esta única forma de espécie de caranguejo pertence à família Raninidae, uma família de caranguejos incomum chamado por sua aparência de rã. Este animal é muito semelhante ao caranguejo mole.

Paralomis hystrix


Esta espécie de caranguejo rei vive em uma profundidade de 180-400 m na Baía de Tóquio. Este caranguejo de aparência estranha tem poucos predadores devido ao seu tamanho pequeno e carapaça pontiaguda.

Caranguejo Uçá

O uçá (Ucides cordatus) é um caranguejo da família dos ocipodídeos. Tal espécie possui coloração dorsal verde-azulada e pernas vermelhas, sendo encontrada em mangues, desde o estado da Flórida até o Sul do Brasil. Também é conhecida pelos nomes de caranguejo-verdadeiro e uçaúna.

Aratu

Embora que o termo Aratu seja uma designação comum a diversos caranguejos da família dos grapsídeos, costuma-se remeter mais especificamente ao Aratus pisoni, um caranguejo da família dos grapsídeo, de carapaça quadrada e acinzentada, capaz de subir com habilidade nas árvores do mangue, onde se alimenta e se acasala. Tal espécie também é conhecida pelos nomes de aratu-da-pedra, aratu-marinheiro, aratupeba, aratupinima, carapinha e marinheiro.
Durante a maré baixa, esses pequenos caranguejos são encontrados no sedimento, subindo às árvores durante a maré cheia. Possuem carapaça resistente que reveste o corpo do animal, protegendo-o de predadores, quadrada, escura, com manchas vermelhas e pretas. As pernas são vermelhas, com cerda tipo de pêlo grosso, resistente.As quelas (puãs ou pinças) são branco-amareladas. Alimentam-se de vegetais, cascas de madeira, pequenos peixes e crustáceos, inclusive da própria espécie, canibalismo de um animal alimenta-se de outro da mesma espécie.. Essa espécie também é comestível embora pouco conhecida e com pouco valor comercial.

Caranguejo-amarelo


O Caranguejo-amarelo (Gecarcinus lagostoma) é um caranguejo da família dos gecarcinídeos, também conhecido como caranguejo-ladrão. Possui carapaça amarela e patas alaranjadas, encontrado principalmente nas ilhas brasileiras de Trindade, Fernando de Noronha e Ascensão, onde se constitui em importante predador de filhotes de tartarugas marinhas.

Está ameaçado de extinção pela destruição de seus hábitats, pelo turismo e por outras ameaças antrópicas.

Chama-maré



O termo chama-maré é a designação comum aos pequenos caranguejos do gênero Uca, da família dos ocipodídeos, que são encontrados no Atlântico. Tais caranguejos são geralmente pequenos, sendo os machos possuidores de uma das pinças bem maior que a outra. Costumam viver em manguezais e na zona entre marés, de praias arenosas protegidas, de baías e de estuários. Também são conhecidos pelos nomes de caranguejo-violinista, catanhão-tesoura, chora-maré, ciecié, maracauim, siri-patola, tesoura, vem-cá, xié.

Caranguejo-do-rio

Trichodactylus é um gênero de caranquejos de água doce da família Trichodactylidae. Popularmente são conhecidos como caranguejo-do-rio, caranguejo-d'água-doce, caranguejo-de-água-doce, goiaúna e guaiaúna. Em alguns lugares da Bahia ainda é conhecido como gajé. Encontrados em todo o Brasil, em córregos e riachos de água corrente. Possuem carapaça alta e arredondada, com cerca de 5 cm de comprimento e cor marrom-escura avermelhada.

Caranguejo-dos-coqueiros

O caranguejo-dos-coqueiros (Birgus latro) é um grande crustáceo anomuro, terrestre, encontrado em diversas ilhas tropicais dos oceanos Índico e Pacífico e relacionado aos ermitãos, mas diferindo destes por apresentar o abdome flexionado e sem a proteção de uma concha de molusco.
Alimentam-se principalmente de matéria vegetal, incluindo cocos. Também são conhecidos pelo nome de "ladrão-de-coco".

Maria-farinha

O Maria-farinha (Ocypode spp.) é um caranguejo da família dos ocipodídeos. Possui carapaça quadrada e coloração branco-amarelada, e é encontrado na costa leste dos Estados Unidos e no litoral do Brasil, vivendo em buracos acima da linha da maré alta, em praias arenosas. Trata-se de um animal detritívoro.
Também é conhecido pelos nomes de aguarauçá, cabeleireiro, caranguejo-fantasma, espia-maré, grauçá, guaruçá, guriçá, cerca-mare, vaza-maré e sarará.

Sapateira

A Sapateira (Cancer pagurus) é um crustáceo decápode, braquiúro, da família dos cancrídeos, da costa atlântica rochosa da Europa. A carapaça de exemplares maduros mede entre 11 cm e 13 cm de comprimento. Tal espécie é de importância comercial, freqüentemente utilizada na alimentação, não nadadora e apanhada especialmente com alçapão. Também são conhecidos pelos nomes de burro, cava-terra, centola, santola e caranguejola.
Esta espécie encontra-se ao longo de toda a costa Portuguesa O macho atinge 35 cm e a fêmea 20 cm A sapateira vive ao longo da linha de costa geralmente até 60 metros de profundidade. A fêmea possui a valva posterior mais larga que o macho, enquanto este possui lobos muito baixos e largos. A desova dá-se geralmente no Outono a partir do segundo ano de maturidade. A fêmea carrega então as ovas por baixo da valva posterior até ao início do verão seguinte. É comercializada viva.

Caranguejo-de-água-doce-de-malta

O Caranguejo-de-água-doce-de-malta (Potamon fluviatile) é um dos invertebrados mais curiosos dos que se podem encontrar na Europa. Este caranguejo abandonou o mar, e vive e reproduz-se em pequenos ribeiros e lagos no interior das florestas. Os seus ancestrais provêm da Ásia, e foram representados em moedas das antigas Mesopotâmia e Grécia.
A sua carapaça atinge entre 3,5 e 4,5 cm de largura, e prefere águas duras. Ao contrário da maior parte dos caranguejos de água doce, não precisa de voltar ao mar para a reprodução.
Embora existam evidências de que já estiveram presentes em grande parte dos países mediterrânicos, do Norte de África aos Balcãs, actualmente a sua presença é confirmada apenas na Grécia, Albânia, Croácia e Malta. Em Itália, ocorre na Sicília, a Oeste dos Montes Apeninos, Sardenha e Ligúria, e o seu habitat consiste de rios e ribeiros, lagos, zonas lacustres, arrozais, etc...

Estes crustáceos são omnívoros e detritívoros, podendo nutrir-se a partir de uma variedade de alimentos, como pequenos insectos, caracóis ou outros invertebrados. Se a oportunidade surgir, podem mesmo atacar um peixe debilitado. Também se alimentam de detritos vegetais, algas e musgos. No aquário aceitam prontamente qualquer tipo de alimento comercial, e vegetais.

No período reprodutivo, os machos procedem a lutas rituais, para sancionar o direito à fêmea, embora uma fêmea possa ter mais do que um parceiro. A cópula e consequente postura ocorrem geralmente no final da Primavera (eclodindo os ovos no Verão), embora possam acontecer mais tarde. O macho deposita na fêmea um saco de esperma, que ela pode conservar entre algumas semanas a um ano num receptáculo específico. A fecundação dos ovos (cerca de 200), depositados pela fêmea na bolsa abdominal, é feita subsequentemente. O desenvolvimento dos ovos prossegue no abdómen da fêmea, eclodindo depois de cerca de 40 dias. Durante cerca de duas semanas, as crias são transportadas e protegidas pela progenitora na região abdominal, até que assumem a sua autonomia.
As crias são exclusivamente aquáticas durante os primeiros meses (sem nenhum estágio em água salgada ou salobra, ao contrário da maior parte dos caranguejos das florestas tropicais), antes de se aventurarem em solo seco.

Santola


Maja squinado (Herbst), conhecido pelo nome comum de santola, é uma espécie de caranguejo comestível pertencente à família Majidae de artrópodes decápodes. É uma espécie migradora, com uma área de distribuição que se estende das costas europeias do Atlântico nordeste até aos Açores e às costas do Mediterrâneo.
Caranguejo de carapaça cordiforme (em forma de coração) que na fase adulta mede cerca de 18 cm de comprimento e 20 cm de largura. A carapaça, de superfície irregular e em geral revestida por algas, apresenta numerosas protuberâncias e é recoberta por numerosos espinhos pouco desenvolvidos, com 6 espinhos mais longos sobre os bordos laterais. O rostro é formado por dois grandes espinhos divergentes. 

          
As fêmeas produzem até 4 desovas por ano.
O habitat da santola são os povoamentos de algas infralitorais, ocorrendo também no circalitoral.

Alimenta-se de uma grande variedade de organismos, com predominância para as macroalgas e os moluscos durante o Inverno e equinodermes como os ouriços-do-mar e os pepinos-do-mar durante o Verão.
As migrações geralmente ocorrem no Outono, com algumas santolas a percorrer distâncias superiores a 160 km ao longo de 8 meses.

segunda-feira, 2 de julho de 2018

SAPHO LONGWING


Sapho Longwing
Linda de morrer, a verdade é que a maioria dos aficionados e observadores de borboletas provavelmente não terão a sorte de ver uma de perto durante as suas vidas. Natural da Costa Rica, a razão por de trás da sua raridade é a única planta da qual se alimenta e que, coincidentemente, também se encontra em vias de extinção.

QUESTION MARK BUTTERFLY


Question Mark Butterfly
Com nome e formato de “ponto de interrogação”, a questão é: onde é que se podem encontrar estas borboletas raras? Na América do Norte: e se calhar de vislumbrar uma, dê-se por contente… provavelmente não volta a acontecer!

MUTATED SPANGLE


Mutated Spangle
Extremamente elegante e extremamente rara, a verdade é que esta borboleta foi considerada extinta durante bastante tempo… até reaparecer na Índia, de onde é originária. Se quiser deslumbrar esta beleza voadora, já sabe até onde terá de viajar!

BANDED PEACOCK/EMERALD SWALLOWTAIL


Banded Peacock/Emerald Swallowtail
Rara e ainda por cima difícil de ver a olho nu, esta borboleta com características camaleónicas é ainda uma espécie que privilegia voos rápidos – neste caso pelos céus do sul da Ásia, Índia, Sri Lanka e Paquistão, onde pode ocasionalmente ser vista.

ORCHARD SWALLOWTAIL


Orchard Swallowtail
Encontrada na zona oeste da Austrália, esta borboleta encanta por três motivos: as suas dimensões generosas, o seu formato peculiar e as suas cores fabulosas. Se tiver a sorte de pôr os olhos numa, tire uma fotografia… são lindas e raras!

ANTHERAEA MYLITTA


Antheraea Mylitta
De várias cores (amarelo, amarelo-acastanhado, castanho-acinzentado, castanho-chocolate, vermelho-acastanhado, bronze) e com um “design” único, é um privilégio avistar estas borboletas que, necessitando de calor e humidade para sobreviver, elegem como principal habitat as macieiras e os carvalhos.

SILVERY BLUE


Silvery Blue
A combinação das cores azul e prateado são o que tornam esta borboleta realmente bela, sendo atraídas para zonas com flores, nomeadamente campos e prados, mas também algumas zonas florestais. Apesar de já ser considerada uma espécie em vias de extinção, se tiver a sorte de descobrir uma, será seguramente entre os meses de Maio e Julho.

JUNONIA COENIA

Junonia Coenia
Verdadeiramente deslumbrante, esta borboleta rara voa maioritariamente no sul dos Estados Unidos e, para além da sua beleza óbvia, é a forma como se alimenta que as distingue de outras espécies – estas borboletas apreciam particularmente lama líquida e areia húmida, por isso, experimente olhar para baixo também… pode ser que consiga ver uma!

PALOS VERDES BLUE

Palos Verdes Blue
Considerada a borboleta mais rara do mundo – pensou-se mesmo que teria desaparecido durante cerca de uma década – a Palos Verdes é hoje, e consequentemente, uma espécie em vias de extinção, podendo ser avistada de forma exclusiva e muito raramente na Península Palos Verdes, na Califórnia.

Mariposa lunar


borboleta
Colocamos como bônus, pois tecnicamente é uma mariposa, mas não deixa de ter um padrão incrível.

Borboleta mórmon


borboleta
Papilio memnon é uma grande borboleta com cores contrastantes, bastante comum no sul da Ásia. As fêmeas conseguem se camuflar com bastante facilidade.

Borboleta branca da madeira


borboleta
Conhecida pela sua aparência delicada e pelo seu tom branco-creme com veias cinzentas.

Borboleta-pavão


borboletaOutra que você, provavelmente, já viu em fotos. É conhecida pelos “olhos” violetas e chamativos que possui nas asas.

Borboleta branca camuflada


borboleta
Uma borboleta tropical que vive no México e nas Índias Ocidentais. Possui uma série de “olhos” na parte inferior das asas.

Borboleta zebra


borboleta
Possui longas asas com listras amarelas e chamativas. Pode habitar diversos ambientes, desde florestas até jardins. É comum na Flórida e é considerada a borboleta – símbolo do estado.

Esmeralda cauda-fina


borboletaUma das poucas borboletas verdes do mundo, conhecida pelo formato de sua cauda e pela sua cor vibrante. É encontrada no sudeste da Ásia.

Borboleta Rainha Alexandra


borboleta
É a maior borboleta do mundo e sua envergadura pode chegar a 30 centímetros. Quando está na fase de larva, ela come plantas venenosas e, quando passa pela metamorfose, ela própria fica venenosa e um predador que a coma vai passar mal. Vive em florestas tropicais em Papua Nova Guiné.

Borboleta coruja


borboleta
Essa, com certeza, você já viu em fotos. Suas asas possuem olhos muito similares ao de uma coruja. Elas normalmente são muito grandes e sua envergadura pode chegar a 16 centímetros. Vivem na América do Sul e na América Central.

Borboleta 88


borboletaO padrão diferente de suas asas deu a ela esse nome. As listras formam claramente o número 88. Elas vivem por aqui, no pantanal brasileiro.

Borboleta-folha


borboleta
Quando suas asas estão abertas, a borboleta-folha é uma verdadeira explosão de cores. Mas quando o bichinho fecha as asas, sua camuflagem acontece: ela fica idêntica a uma folha morta. Elas vivem em áreas florestais na região de Madagascar e Nova Guiné.

Borboleta transparente


borboleta
Conhecida também como “asas-de-vidro”, como seu nome diz, suas asas são transparentes e o tecido entre as veias parece vidro. Podem ser encontradas no México.

Mariposa-oriental

Nome científico: Grapholita molesta
A fêmea desta espécie coloca ovos muito pequenos, arredondados e de cor branco-acinzentada, difíceis de serem encontrados nas plantas. Estes são depositados na face inferior das folhas novas, nos ramos novos e também nos frutos. Dos ovos eclodem lagartas que possuem coloração branco-acinzentada e cabeça preta, são muito ativas, caminham pela planta à procura de ramos ou frutos para penetrar e iniciar a construção de galerias. Estas lagartas quando bem desenvolvidas podem medir até 14 mm e adquirem coloração rosada. No final desta fase a lagarta faz um furo nos ramos ou frutos e com o fio de seda atinge o local onde passará a pupa que se protegerá com um casulo
O adulto mede de cerca de 12 mm de envergadura, tem uma coloração cinza e manchas escuras nas asas anteriores. A fêmea vive de 10 a 15 dias e põe cerca de 40 a 80 ovos. No inverno, entra em diapausa como pupa.
Uma lagarta alimenta-se de três a sete ramos da mesma planta, observando-se uma só lagarta por fruto.
Uma característica para identificar a presença desta lagarta é que na galeria feita pela lagarta contém excrementos ligados entre si por uma teia.

Mariposa Elefante

Nome científico: Deilephila elpenor
Com os seus 65 milímetros de envergadura (de uma ponta a outra da asa) esta mariposa vive na Europa, África e Ásia. A cor de suas escamas varia de marrom-claro a rosa-claro.
A fêmea deposita seus ovos na parte inferior das folhas e deles saem lagartas que mais tarde se transforma em mariposas.
Esta espécie na fase de lagarta tem uma característica especial de se manter afastada dos predadores, ela consegue enganá-los fingindo ser uma serpente. De cada lado da cabeça ela possui um par de grandes manchas escuras, que quando em perigo, enterra a cabeça no corpo assumindo o formato de uma cabeça de serpente e as manchas se destacam parecendo olhos pretos, assustando assim seus inimigos.
Outra característica desta espécie é que assim que o sol se põe esta mariposa começa a voar de flor em flor para sugar o néctar, continuando sua tarefa até altas horas da noite.

Mariposa Atlas

Nome científico:Attacus atlas
Medindo 30 centímetros de envergadura (de uma ponta a outra da asa) esta espécie é caçada pelos colecionadores, pois acabou se tornando um inseto muito raro.
Esta mariposa tem as asas com belos desenhos e bem coloridas. É também considerada uma das maiores espécies. Esta é uma espécie que corre o risco de extinção, pois foi muito capturada por colecionadores.
As lagartas desta mariposa têm o corpo formado por vários segmentos, com pintas marrom e verde e atingem até 10 centímetros de comprimento com 2 de espessura. Como a mariposa não tem boca para se alimentar ela na fase de lagarta come muito folhas de árvore e arbustos, reservando assim um estoque para crescer e sobreviver como mariposa.

Mariposa Lua

Nome científico: Actias luna
Medindo 12 centímetro com a cauda e 15 centímetros de envergadura (de uma ponta a outra da asa) esta espécie vive nas florestas da América do Norte e é considerada uma das maiores do mundo, pois possui asas enormes com uma coloração que varia de verde-claro a verde-azulado, dependendo do local, e da estação do ano possui duas asas internas que terminam em uma longa cauda em pontas.
Os machos possuem bom faro e durante a época de acasalamento as fêmeas emitem um odor atraindo os machos que usam suas antenas para captar este odor conseguindo senti-lo a mais de 6 quilômetros de distância.
As fêmeas após o acasalamento, colocam os ovos que deles nascem lagartas com cabeças enormes, estas crescem e mudam de cor.
As mariposas não têm boca e por isso não podem comer, a penas sugam os alimentos , sendo assim, na fase das lagartas elas necessitam se alimentar muito bem e passam o tempo todo comendo folhas.
Os casulos destas lagartas são tecidos com fios de seda produzidos por elas. Dentro deste casulo as lagartas vão se transformando em mariposas, quando esta transformação termina, elas furam o casulo com os espinhos aguçados que possuem nas asas e libertam-se para o vôo.

Borboleta Rabo de Andorinha

Nome científico: Papilio machaon
Medindo de 8 a 0 centímetros mais ou menos esta borboleta vive na Europa, Ásia e regiões frias da América do Norte. Esta espécie vive apenas um mês. Começa sua vida como ovo, vira uma lagarta e sai do ovo se alimentando de folhas de cenoura silvestre que é a energia para acelerar seu crescimento. Em seu desenvolvimento pode mudar de pele até uma vez por semana se tiver um crescimento rápido. O corpo da lagarta desta espécie é verde com faixas pretas e laranja o que confunde seus predadores que pensam ser fezes de passarinho. Possuem dois chifres amarelados que soltam um odor extremamente desagradável para os seus predadores. Depois de um mês vira pupa ficando nesta fase de 2 a 20 semanas para só depois transformar-se em borboleta.

Borboleta Flambeau

Nome científico: Dryas Julia
Medindo 9,5 centímetro de envergadura, vive nas três Américas. Alimenta-se de folhas de maracujá e pólen. É a espécie que tem a vida mais longa, chega a atingir até seis meses de longevidade. Um dos motivos de sua vida longa é sua dieta alimentar rica em proteínas e sais minerais. Esta espécie tem o seu aparelho bucal que lhe permite comer pólen das flores (proteínas), diferente das outras borboletas. Ela também bebe lágrimas e urina (sais minerais) de uma espécie de jacaré americano.
Depois de se acasalar a fêmea coloca seus ovos no maracujazeiro, quando estes eclodem se houver excesso de larvas num mesmo lugar, elas comem umas as outras conseguindo assim maior espaço. A fim de evitar isso a fêmea coloca ovos em vários lugares das folhas.

Borboleta Coruja

Nome científico: Caligo eurilochus brasiliensis
A borboleta coruja existe somente na América do Sul. Em geral, são muito grandes, estando entre as maiores da América do Sul. Esta espécie é a maior borboleta do Brasil, com até 17 cm de envergadura, ou seja, de ponta a ponta das asas. Seus hábitos são crepusculares: permanecem pousadas em troncos durante o dia e voam de manhã ou nas últimas horas do dia, antes do anoitecer.
As fases de ovo, lagarta e pupa duram cerca de 3 meses e meio. O tempo de vida da borboleta adulta pode chegar a mais de 3 meses.
Esta espécie consegue safar-se dos predadores graças a sua semelhança com uma folha Quando ameaçada abre as asas de repente, revelando enormes olhos e empina o corpo. Para seu predador a folha transformou-se em coruja que é um dos maiores inimigos de pequenos animais.

Borboleta Apolo

Nome científico: Parnassius apollo
Essa borboleta deve seu nome a  Apolo, o deus da luz dos antigos gregos. Existem na Europa, Ásia e América do Norte mais ou menos 30 espécies dessa borboleta. É encontrada com freqüência nas montanhas estando adaptada para sobreviver a baixas temperaturas pois tem o corpo coberto por um '' casaco de pele" de finos pelos. Só uma espécie desta borboleta é encontrada em altitudes baixas. Suas asas são grandes em relação ao corpo, de modo a absorver maior quantidade de luz solar. Mede de 5 a 10 cm. Suas asas tem uma coloração amarelo-pálido ou branco com manchas escuras.