origem:Brasildata de origem:1909esperança de vida:20 anosnome científico:Equus caballusfamília:Equidaealtura:145 para 152 cmpeso:350 para 600 kg
Em 1857, o criador Cassiano Campolina iniciou o cruzamento de animais nacionais sem padrão pré-definido. A raça nasceu da necessidade de animais robustos e de andadura confortável para percorrer longas distâncias. Fisicamente semelhante ao seu primo, o Mangalarga marchador, o Campolina é um cavalo um pouco mais pesado.
Cassiano Campolina percebeu também a existência de um mercado interno para cavalos de grande porte, utilizados como montaria dos dragões da milícia real, na tração de coches na cidade do Rio de Janeiro e em competições. Durante as suas andanças em busca dos melhores cavalos da região, Campolina adquiriu uma égua chamada Medeia, que ao cruzar com um puro-sangue Andaluz, gerou Monarca, que foi garanhão da sua fazenda por mais de 25 anos, considerado o pai da raça. Após a morte de Monarca, Campolina adquiriu um garanhão Percheron, mas o resultado foram cavalos abrutalhados e inadequados para a montaria. Pesquisou novas raças estrangeiras, além de continuar adquirindo e selecionando os melhores cavalos da região. Com a morte do criador, a seleção foi levada adiante e, em 1951, foi fundada a Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Campolina (ABCCC), em Belo Horizonte, quando o padrão oficial da raça foi elaborado. Suas principais raças formadoras são: Anglo-árabe, Clydesdale, Holstein, Andaluz e o Mangalarga Marchador. Desta última, sabiamente, foi selecionada a marcha natural de tríplice apoio, extremamente confortável e elegante
Cassiano Campolina percebeu também a existência de um mercado interno para cavalos de grande porte, utilizados como montaria dos dragões da milícia real, na tração de coches na cidade do Rio de Janeiro e em competições. Durante as suas andanças em busca dos melhores cavalos da região, Campolina adquiriu uma égua chamada Medeia, que ao cruzar com um puro-sangue Andaluz, gerou Monarca, que foi garanhão da sua fazenda por mais de 25 anos, considerado o pai da raça. Após a morte de Monarca, Campolina adquiriu um garanhão Percheron, mas o resultado foram cavalos abrutalhados e inadequados para a montaria. Pesquisou novas raças estrangeiras, além de continuar adquirindo e selecionando os melhores cavalos da região. Com a morte do criador, a seleção foi levada adiante e, em 1951, foi fundada a Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Campolina (ABCCC), em Belo Horizonte, quando o padrão oficial da raça foi elaborado. Suas principais raças formadoras são: Anglo-árabe, Clydesdale, Holstein, Andaluz e o Mangalarga Marchador. Desta última, sabiamente, foi selecionada a marcha natural de tríplice apoio, extremamente confortável e elegante
Descrição [ editar ]
Tipo de pelagem: são aceites todas as cores. Primo do Mangalarga, o Campolina é um cavalo de sela, trabalho de tração leve e lazer, com marcha de tríplice apoio. Tem uma musculatura bem desenvolvida com membros longos, oblíquos e bem articulados. Seu pescoço é alongado e flexível e o peito é amplo. A crina e a cauda são longas e sedosas.
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